domingo, 13 de janeiro de 2008

Nat King Cole - "Quizas, Quizas, Quizas"

interprete: Nat King Cole
musica: Quizas, Quizas, Quizas (Perhaps, Perhaps, Perhaps)
álbum:
Cole Español and More, Vol. 1, 1958

«Siempre que te pregunto
Que, cuándo, cómo y dónde
Tú siempre me respondes
Quizás, quizás, quizás

Y así pasan los días
Y yo, desesperando
Y tú, tú contestando
Quizás, quizás, quizás

Estás perdiendo el tiempo
Pensando, pensando
Por lo que más tú quieras
¿Hasta cuándo? ¿Hasta cuándo?

Y así pasan los días
Y yo, desesperando
Y tú, tú contestando
Quizás, quizás, quizás

Y así pasan los días
Y yo, desesperando
Y tú, tú contestando
Quizás, quizás, quizás

Estás perdiendo el tiempo
Pensando, pensando
Por lo que más tú quieras
¿Hasta cuándo? ¿Hasta cuándo?

Y así pasan los días
Y yo, desesperando
Y tú, tú contestando
Quizás, quizás, quizás»


7 comentários:

Anónimo disse...

habita, não habita, o habito foi a única atitude permissiva que tomei.Acima de tudo, e voltando ao assunto, a paciência é simplesmente uma postura risonha, de piscar o olho ou arquear as bochechas, há quem a tome por drageia ou engula a seco, nesse momento deixa de ser o que realmente é, uma atitude simples e simpática. Mas pera lá não cheguei a explicar o que se passou... os "jockeys", sim eram esses a quem atribui o palavrão, homens de aspecto sério que mais parecem meliantes. A quem toma relevo "eles" tem por habito esfregar as mãos, qualquer pião os pode ver mas apenas quem lhes sentiu as mãos ásperas sabe do erro que comete em sequer voltar a olhar-lhes de relance...

Mauro disse...

Caro(a) Anónimo, crendo seres tu o mesmo(a) anónimo quem pelas NoitesBrancas tem tecido comentários (afirmo isto pelo estilo - não sei se teu se doutrem - da narrativa!), ou melhor tem-se expressado de modo tão "melódico" e por vezes com tal acuidade e aparente conhecimento de causa da/à minha forma de pensar que me levas a crer seres alguém que bem me conhece e que por consequência eu bem conheço [acho ser ainda realmente esta a realidade] também e que decidiu "brincar" com o facto de eu ficar "incomodado" com esta dúvida/incerteza de quem serás Tu?!
[confesso que já pensei em proibir os comentários anónimos... mas abandonei a ideia... seria castradora]

Não sei se alguma vez já viste que tenho tentado de modo mais ou menos "coerente" dar resposta às tuas intervenções neste espaço. Intervenções que me agradam... apesar do anonimato! Pois, caso se dê o caso de afinal sera alguém que não me conhece, devo dizer-te que muito bem tens decifrado a minha escrita... [bem melhor do que eu gostaria... isto não deveria ser um "diário", mas sim um espaço de discussão... mas, ao que parece é-me mesmo impossível fugir às imposições do Ego!]

Um abraço... continua a passar por cá!

Anónimo disse...

Aparentemente impossível de adivinhar, relembro que os "outros" não eram mais do que membros de uma sociedade em construção e distorção, como tal é impossível não deixar de os olhar. Admito que ainda hoje os desafio, mas talvez por pertencer à mesma luz de independência e gozo pessoal. Voltando aos "jockeys", altero por completo o que disse, pois conheci um elemento desses que renovou a minha atenção para o caso. Menciono que se trata então de uma excepção, um elemento fora-da-lei dentro da ilegalidade dessa "sociedade". Era um vulto estático, não demonstrava sinais de excitação ou gozo por incomodar os outros com as suas expressões maliciosas, aquilo que se diz um "jockey" perturbado...

Mauro disse...

... perturbado mas consciente... parece ser essa a premissa presente nesse novo "jockey" que tanto renova/altera a tua atenção para com tão vis personagens...

Anónimo disse...

...o que automaticamente deixava prever o verso anterior à sua [seia]. A complexidade de tal carácter era espantoso, mas talvez um pouco amovível para compreender até que ponto seria o fim de nós...todos. Não questionei a vontade dele em seguir-me passo a passo, era involuntário e no entanto rigorosamente doentio. Aqui deixei-me levar e estiquei-lhe a mão pelo ombro instintivamente na tentativa de o travar, um sentimento assombroso, não reagiu, no entanto a minha mão sentiu o calor humano febril que irradiava intensamente através do casaco e roupa desbotada. Não me pareceu que tenha perdido a consciência, apenas manteve os olhos fixos ao chão...

Anónimo disse...

Fim

Mauro disse...

Fim?!
Como diria Carlos Paredes: "tenho dito."