"Claro que essas pessoas não me conhecem, mas eu sim. Conheço-as intimamente; quase lhes decorei as fisionomias - e regozijo-me quando estão alegres, angustio-me quando as vejo tristes. (...)"
em: Noites Brancas, F. Dostoievski
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Lamechice...
Sim, é oficial, hoje é o dia mais lamechas do ano?!
3 comentários:
Anónimo
disse...
Sr. Mauro, discordo em absoluto consigo. O amor...o amor não é lamechas. É o que eu acho.
Estranho a "polemica" que provocou esta entrada... até porque Anonimo seu leu ou viu mais alguma das entradas do blogue facilmente repararia que a frase não é para ser levada à letra sendo mesmo uma interrogação... (quiça!)
O riso onde adormeço... sim, mas gosto de pensar nisso como algo para alem do extase... uma especie de "paz de espirito (extasiada)"
3 comentários:
Sr. Mauro, discordo em absoluto consigo. O amor...o amor não é lamechas. É o que eu acho.
O amor é ver a beleza de alguém ou algo de forma extasiada, com olhos cobertos de uma película perfumada de vários tons.
A química é extraordinária.
Estranho a "polemica" que provocou esta entrada... até porque Anonimo seu leu ou viu mais alguma das entradas do blogue facilmente repararia que a frase não é para ser levada à letra sendo mesmo uma interrogação... (quiça!)
O riso onde adormeço... sim, mas gosto de pensar nisso como algo para alem do extase... uma especie de "paz de espirito (extasiada)"
Abraço
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