sexta-feira, 31 de agosto de 2007

em Serralves

Hoje estive durante a tarde num dos locais que mais me agrada na cidade do Porto, Serralves.

Fazia muitos meses que já lá não ia (se excluir “Serralves em Festa”), nem ver as exposições no museu de arte contemporânea ou na casa, ou sobretudo, vaguear pelos jardins e pelo parque/quinta existentes – estes jardins e parque são dos locais por mim privilegiados par momentos de reflexão e concentração.

Desta vez, desloquei-me lá acompanhado por colegas com o intuito de ver as exposições – François Dufrêne 27 Jul-28 Out 2007 (muito decepcionante para todos), Harald Klingelholler “O Mar na Maré baixa Sonhado” 13 Jul-30 Set 2007 (com algumas interessantes esculturas e instalações) e “Entrar na obra, estar no Mundo – a fotografia na colecção de Serralves” 27 Jul-14 Out 2007 que possuía algumas fotografias espantosas), não tivemos a oportunidade de nos deslocarmos à casa [digna de visita por si só] pelo que não vimos a exposição de Luísa Cunha 13 Jul-07 Out 2007. a não ida à casa facilmente se explica pela vontade de andar pelos jardins e parque e pelo tomar café e pôr a “conversa em dia” na Casa de Chá (próxima ao court de ténis).

(motagem com algumas fotos das exposiçoes e do parque)

A Fundação de Serralves é um local que vale a pena ser visitado com frequência, oferece espaços agradáveis (parque, jardim, casa, bar, casa de chá e livraria) e exposições e espectáculos de arte contemporânea num espaço (Museu de Arte Comtemporanea) da autoria de Siza Vieira. A entrada é gratuita para menores de 18 anos, estudantes e para todos aos Domingos de manha, para o publico em geral o bilhete para museu e parque custa 5 euros.

A quem não conhece fica o conselho para o fim-de-semana, aos que conhecem continuem a usufruir...

links: http://www.serralves.pt/

1 comentário:

Mauro disse...

Boa... oportunidade para fotografar, eu não a perdia (espero umas fotos depois ;))

Quanto à "arte", gostos n~so se discutem. Em relação ao restauro do palácio, melhor seria difícil tendo em conta o estado de degradação em que se encontrava.