Quero escrever e as letras não se articulam, quero falar e palavras não saem, quero ler e os olhos não vêem, quero tocar e paraliso, quero ouvir a vida da noite lá fora, e, ouço, apenas e de modo estridente, o ritmo descompassado que sai do lado esquerdo do meu próprio peito, quero pensar(-te) e não sou capaz ou não me é permitido faze-lo...
Estou amputado de (meus) sentidos, agrilhoado por forças divinas de infinito nada...
Quero esquecer... até...
...(a)o devir...!?
Estou amputado de (meus) sentidos, agrilhoado por forças divinas de infinito nada...
Quero esquecer... até...
...(a)o devir...!?
Desejos de noites não "brancas"
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