"(...) - Os produtos do mundo da alma e da representação - retorquiu Naphta - são sempre feios perante a beleza e belos perante a a fealdade, é essa a regra. Estamos perante a beleza espiritual e não a beleza carnal, que é absolutamente estúpida. Além de que é abstracta também - acrescentou - a beleza carnal é abstracta. concreta só é a beleza interior (...)"
por: Thomas Mann
em: A Montanha Mágica (pp:442; Ed. D. Quixote)